The housemaid (A criada), Freida McFadden

Tem surgido uma certa hype em torno desta autora, nomeadamente, em torno do seu livro “The housemaid” (A criada).

Mas após ler este livro percebi o porquê. Este é um thriller doméstico, “fast-paced” que, acreditem, vale a pena ler.

Para quem não conhece a história, faço um breve resumo:

Millie, uma ex-condenada, está sem emprego, sem casa e em risco de ver sua liberdade condicional revogada se não arranjar um trabalho estável e um lugar para morar. É então que, Millie é entrevistada por Nina Winchester, para função de empregada doméstica a tempo inteiro. Ao conseguir o trabalho, Millie muda-se para casa dos Winchester e com o passar do tempo o comportamento de Nina começa a tornar-se inconstante.

Não revelo mais porque acredito que este livro torna-se melhor se forem “às cegas”. Uma das reviews deste livro é “You will not see the ending coming!” e não é que acertou em cheio?

O facto é que a estrutura da história está tão bem construída, ao ponto de no início desconfiar das 3 personagens principais e, ao fim de 200 páginas – e de vários acontecimentos e reviravoltas – ainda não ter noção do que me esperava no final.

A interação inicial de Nina (patroa) com Millie (a criada), assim como as suas atitudes vai-se tornando cada vez mais estranha ao longo da narrativa.

Aconselho vivamente a leitura deste thriller, principalmente se gostaram do género de narrativa do “Behind Closed Doors”, da B.A. Paris.

E vocês já leram? Curiosos?