Twisted Love, Ana Huang

Adquiri esta maravilha na editora Clube do Autor, na Feira do Livro Lisboa deste ano. Assim como o segundo da série… E vocês questionam: “Mas sem ler o primeiro antes?”.

E eu respondo “Sabem aquele feeling?”.

E não errei, entrou logo para o meu top de boas leituras deste ano.

Este é o tipo de romance que fica connosco depois de o lermos. Pelo menos, comigo foi assim. Não me interpretem mal, o Alex Volkov necessita ali de construir uns “limitezinhos” (morally grey🤣 🤫🤭), a Ava que o diga 🤣. Mas tem um certo foco emocional e psicológico que provém do passado das personagens e que é interessante ter em consideração e analisar. 

Esta narrativa é uma clara “Grumpy X Sunshine trope”, mas uma das características que me surpreendeu foi o facto de ter um misto de twist/mistério… Embora se foque no romance das personagens, cada um deles tem o seu foco emocional e questões por tratar do seu passado. Mas ambos trabalham nisso, por forma a se adaptarem ao que sentem um pelo outro. 

A narrativa altera entre as duas personagens o que também permite termos as perspectivas e percepções de ambos. Gosto muito quando isso acontece num livro.

Acredito que daqui para a frente a série seja cada vez melhor! E o conceito de se poder acompanhar cada uma das amigas da Ava Chen nos livros seguintes é fantástico.

Sinopse:

“Alex Volkov é um demónio com coração de gelo. Abençoado com o rosto de um anjo, foi amaldiçoado por um passado do qual não pode escapar. Impulsionado por uma tragédia que o persegue desde a infância, procura implacavelmente a vingança, ignorando os assuntos do coração. Quando se vê forçado a cuidar da irmã do seu melhor amigo, começa a sentir algo (…). Ava Chen é um espírito livre preso por pesadelos de uma infância atormentada. Mas apesar de seu passado, ela nunca deixou de ver a beleza do mundo, incluindo o coração gelado de um homem que ela não deveria querer. Nunca. O melhor amigo do irmão. O seu vizinho. O seu salvador e sua desgraça. (…).

⚠️ Aviso literário : este livro apresenta um anti-herói possessivo, conteúdo sexual e linguagem explícita.

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